sábado, julho 30, 2005

Greg Osby!!...

Este post é dedicado a todos os amantes de sax...
Ontem estive a navegar pela net e dei com o site deste saxofonista..
Greg Osby, saxofonista internacional..
Ja coloborou em concertos com: Joe Lovano, Pat Metheny, Winton Marsalis, Ron Carter, Dizzy Gillespie entre outros...
Tem uma vasta e excelente discografia..
Uma das qualidades suas é diponibilizar no seu site(http://www.gregosby.com/) Alguns cd's, incluindo um concerto que realizou no Porto a 4 de Novembro de 2000...
Recomendo inteiramente este site, sendo as gravações em mp3 de qualidade média mas com um conteúdo fantastico sendo Greg o músico que é...
Ja retirei os cds todos da parte A em mp3, fikou em cerca de 370 MB, e não me arrependo, pois são boa música...

Vou então colocar aqui a sua Biografia que retirei do seu Site..


Cumprimentos a todos! Espero que gostem..

Sax Jazz...









Saxophonist, composer, producer and educator Greg Osby has made an indelible mark on contemporary jazz as a leader of his own ensembles and as a guest artist with other acclaimed jazz groups fo the past 20 years. Notable for his insightful and innovative approach to composition and performance of original jazz music, Osby is a shining beacon among the current generation of jazz musicians. He has earned numerous awards and critical acclaim for his recorded works and passionate live performances.

Born and raised in St. Louis, Greg Osby began his professional music career in 1975, after three years of private studies on clarinet, flute and alto saxophone. Coming from a vibrant and musical city, Osby showed an early interest in the performing arts and spent his years in secondary school with a heavy involvement in Blues and Jazz groups. In 1978 Osby furthered his musical education at Howard University where he majored in Jazz Studies. He continued his studies at the Berklee College of Music from 1980 to 1983.

Upon relocating to New York, Osby quickly established himself as a notable and in demand sideman for artists as varied as Herbie Hancock, Dizzy Gillespie, Jack DeJohnette, Andrew Hill, Muhal Richard Abrams, Jim Hall and Jaki Byard as well as with many ethnic and new music ensembles in the New York area.

In 1985 Osby was invited to tour with Jack DeJohnette's innovative group, "Special Edition". It was as a member of this ensemble Osby was able to fine tune the more challenging aspects of his conception in an open ended, no holds barred musical situation. Says Osby, "My musical thinking for performance and composition advanced by light years as Jack was open to my input and was very encouraging in pushing me to to maintain a steady flow of experimentation. It marked a major turning point in my development as an artist." In 1987, Osby signed his first recording deal with an obscure German label , JMT (Jazz Music Today). With this situation, he felt that he was finally able to document life as he saw it through music. He had free creative reign to do whatever he liked. He recorded four CD titles for that label. Osby signed with Blue Note Records in 1990 and has since recorded fourteen recordings for that label as a leader. From the pulse of the streets and the language of a generation, Osby has sketched numerous musical essays set to a contemporary score using the improvisational nature of Jazz as the connecting thread.

On Public, his new live recording on Blue Note, Osby is joined by special guests Nicholas Payton - trumpet, Robert Hurst - bass, Rodney Green - drums, and a newcomer to the international jazz scene, pianist Megumi Yonezawa.

sexta-feira, julho 29, 2005

Site para algumas partituras de jazz...

Aqui está um site de alguns temas de jazz (em partituras) para os eventuais interessados!!
Cliquem no site em baixo!
Um abraço a todos fiquem bem... paz!

by: Guitar Player

Um Pouco da historia do Jazz...


História do Jazz

Nascido do blues, das work songs dos trabalhadores negros norte-americanos, do negro spiritual protestante e do ragtime, o jazz passou por uma extraordinária sucessão de transformações no século XX. É notável como essa música se modificou tão profundamente durante um período de apenas um século.

O termo jazz começa a ser usado no final dos anos 10 e início dos anos 20, para descrever um tipo de música que surgia nessa época em New Orleans, Chicago e New York. Seus expoentes são considerados "oficialmente" os primeiros músicos de jazz: a Original Dixieland Jass Band do cornetista Nick LaRocca, o pianista Jelly Roll Morton (que se auto-denominava "criador do jazz"), o cornetista King Oliver com sua Original Creole Jazz Band, e o clarinetista e sax-sopranista Sidney Bechet. Em seguida, vamos encontrar em Chicago os trompetistas Louis Amstrong e Bix Beiderbecke, e em New York o histriônico pianista Fats Waller e o pioneiro bandleader Fletcher Henderson. Em 1930 o jazz já possui uma "massa crítica" considerável e já se acham consolidadas várias grandes orquestras, como as de Duke Ellington, Count Basie, Cab Calloway e Earl Hines.

A evolução histórica do jazz, assim como da literatura, das artes plásticas e da música clássica, segue um padrão de movimento pendular, com tendências que se alternam apontando em direções opostas. Em meados dos anos 30 surge o primeiro estilo maciçamente popular do jazz, o swing, dançante e palatável, que agradava imensamente às multidões durante a época da guerra. Em 1945 surge um estilo muito mais radical e que fazia menos concessões ao gosto popular, o bebop, que seria revisto, radicalizado e ampliado nos anos 50 com o hard bop. Em resposta à agressividade do bebop e do hard bop, aparece nos anos 50 o cool jazz, com uma proposta intelectualizada que está para o jazz assim como a música de câmara está para a música erudita.

O cool e o bop dominam a década de 50, até a chegada do free jazz, dando voz às perplexidades e incertezas dos anos 60. No final dos anos 60, acontece a inevitável Fusão do jazz com o rock, resultando primeiro em obras inovadoras e vigorosas, e posteriormente em pastiches produzidos em série e de gosto duvidoso. Hoje existe espaço para cultivar todos os gêneros de jazz, desde o dixieland até o experimentalismo free, desde os velhos e sempre amados standards até as mais ambiciosas composições originais para grandes formações. Mas qual seria o estilo de jazz próprio dos dias de hoje? Talvez o jazz feito com instrumentos eletrônicos - samplers e sequenciadores - num cruzamento com o tecno e o drum´n´bass. Se esse jazz possui a consistência para não se dissolver como tantos outros modismos, só o tempo dirá.


Confira abaixo o diagrama da evolução do jazz, segundo apresentado por Joachim-Ernest Berendt em seu livro:
Jazz: do Rag ao Rock


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Sax Jazz


Alguns estilos de jazz...


Eis que me lembrei de fazer um post, mais ou menos informativo, da ordem pela qual se desenvolveu a estética jazzistica... Assim sendo, lancei-me ao trabalho e eis os resultados... (A notar que de correntes e estilos de jazz muito mais havia para dizer, no entanto podemos considerar estes como os principais, ou as bases...)
Antes dos dados, pareçe-me fundamental fazer este comentário, sendo que, me dirigo especialmente aos menos apreciadores de jazz.
Como poderão ver o jazz não é um estilo "antigo", muito menos chato, elitisma, ou apenas para intelectuais!!! Jazz é uma forma diferente de encarar o mundo... deixem-se contagiar por essa magia...

* Ragtime - 1880/1990 (Scott Joplin)
* Blues - 1900/1920 (Ma Rainey, Bessie Smith, W.C. Handy)
* Dixieland - 1917/1920 (Louis Armstrong, Jelly Roll Norton, King Oliver)
* Big Band (Swing):
- Early - 1920 (Flectcher Henderson, Paul Whiteman)
- "Boom" - 1930/1940 (Woody Herman, Count Basie, Duke Ellington)
- Postwar to Present - 1940 (Stan Keaton, Buddy Rich, Maynard Ferguson)
* Latin Jaz - 1930 (Dizzy Gillespie, Stan Keaton, Airto Moreira)
* Bepbop - 1940/1950 (Dizzy Gillespie, Charlie Parker)
* Cool Jazz - 1940/1950 (Miles Davis, Bil Evans, Wes Montgomery)
* Hard bop - 1950 (Art Blakey, Miles Davis, Horace Silver)
* Post bop - 1950/1960 (Miles Davis, Julian "Cannonball" Adderly, John Coltrane)
* Free Jazz/Avant Garde - 1950/1960 - (Ornette Coleman, Cecil Taylor)
* Fusion - 1970 (Chick Corea, Pat Metheny, Weather Report)
* Post Modern Jazz - 1970/1980 (Charlie Haden, Muhal Richard Abrams, Keith Jarrett)

Cumprimentos a todos!!! Paz....

Guitar player!!


quinta-feira, julho 28, 2005

A pedido de um comentário...


Informação sobre um cd onde participa o guitarrista Nuno Ferreira...

'Spin' - Companhia dos Sons

Artista: Companhia dos Sons

Formação:
Sexteto


Músicos/Solistas:

Nuno Ferreira-Guitarra e Fender Rhodes
João Moreira-Trompete, Flugel e Melódica
Jorge Reis-Saxofone Alto e Saxofone Soprano
Nelson Cascais-Contrabaixo
Bruno Pedroso-Bateria
João Silvestre-Percussão e Sit

Companhia dos Sons é o primeiro lançamento de total responsabilidade da TOAP (desde a proposta ao artista, passando pela gravação, edição e promoção), daí que possa ser entendido realmente como o primeiro disco da editora, na medida que o resultado final não teve qualquer outro tipo de influência a não ser a dos músicos e da TOAP.
Spin, da Companhia liderada por Nuno Ferreira, é um disco diferente dos anteriores, como que mostrando que a TOAP está aberta a todos tipos de jazz. “A TOAP tem um grau de exigência elevado na selecção dos seus projectos do ponto de vista da qualidade, e não do género. Nos dias que correm o estilo denominado jazz é tão diverso que abrange músicas que poderão soar totalmente diversas. A TOAP escolhe músicos para as suas edições, e a partir daí (dentro de alguns limites) deixa a escolha do conteúdo musical nas mãos do músico”. Neste caso, Nuno Ferreira escolheu um caminho carregado de influências bem díspares, do fado à electrónica e ao hip-hop, sendo o jazz o elo de ligação entre os vários domínios.


“Rumo Sudoeste” é apenas um dos caminhos percorridos, com claras influências árabes/indianas, sendo que o belo som da cítara acentua essa influência. Uma melodia arrastada e mastigada segue-se em “Atlantic Breeze”, brisa quase que parada, estagnada, num passo lento e preguiçoso, até mostrar toda a sua força com o poder de solos belíssimos e extramamente bem enquadrados.

Desta Companhia podemos esperar uma “Espiral de Sons”, sons diversos sobre ritmos variados, tudo numa espiral chamada jazz. Também há ritmos mais quentes, com “Atlantis Revisited” numa toada samba-jazz com o flamenco à mistura, que no mínimo provoca o típico reflexo pavloviano do amante do jazz: o bater com o pé no chão. Sons mais abafados e mais electrónicos também fazem parte do rol, sendo que não poderia faltar o fado, a tristeza típica dos portugueses à mistura com blues. “Sailboat Blues” seriam os blues se tivessem nascido em Portugal.

Sem dúvida um disco original, com um universo amplo, que transpira inovação. Influências diversas - sabendo ir buscar o melhor dos vários estilos -, que com um fio condutor (a secção rítmica) permitem a qualidade das composições. Uma bela companhia para as mais variadas ocasiões. MM

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Sax Jazz

Para ouvir...

Cd's a ouvir....



Artista: Ahmad Jamal
Titulo cd:
Ano: 2005
Distribuido por: Dreyfus Jazz
Estilo: Straight-Ahead / Classico
Musicos: Ahmad Jamal (piano), James Cammack (bass), Idris Muhammad (drums) Donna McElroy (vocals)*
Vox One: Jodi Jenkins Ainsworth, Yumico Matsuoka, Paul Stiller, Paul J. Pampinella, Tom Baskett (background vocals)
Artistas: Dizzy Gillespie and Charlie Parker
Titulo cd: Town Hall, New York City,
22 de Junho, 1945
Ano: 2005
Distribuido por: Uptown Records
Estilo: BeBop / Hard Bop
Musicos: Dizzy Gillespie (tpt); Charlie Parker (as); Don Byas (ts) apenas numa faixa; Al Haig (pno); Curley Russell (bass); Max Roach (dm
s); Sid Catlett (dms) nas faixas 5 e 6); Symphony Sid Torin (MC).
Artista: Wayne Shorter Quartet
CD Title: Beyond the Sound Barrier
Year: 2005
Record Label: Verve - A Universal Music Company
Style: Straight-Ahead / Classic
Musicians: Wayne Shorter (tenor saxophone), Danilo Perez (piano),
Brian Blade (drums), John Patitucci (bass)

Coltrane o Mestre....

A frase do mestre...



Informação de alguns eventos neste verão 2005

Triosphere

Hot Clube de Portugal
29 Jul 2005 23:00
30 Jul 2005 23:30

Steffen Schorn sax baritono, clarinete baixo
Roger Hanschel sax alto, soprano
Dirk Mündelein guitarras


Antonio Faraò Trio

Hot Clube de Portugal
05 Ago 2005 23:00
06 Ago 2005 23:00

Antonio Faraó piano
Nelson Cascais contrabaixo
Bruno Pedroso bateria


“Sound of Choice”

Hot Clube de Portugal
11 Ago 2005 23:00
12 Ago 2005 23:00


Hasse Poulsen guitarra
Lars Juul bateria
Frederik Lundin saxofones


Quinteto de Rodrigo Gonçalves

Festival de Jazz de Loulé
29 Jul 2005 22:00

Tribology

Rodrigo Gonçalves
piano
Perico Sambeat sax alto
Mário Delgado guitarra
Paço Charlín contrabaixo
Alexandre Frazão bateria


Quarteto de Chico Freeman

Festival de Jazz de Loulé
30 Jul 2005 22:00


Chico Freeman saxofone
Mário Canonge piano
Wayne Dockery contrabaixo
John Betsch bateria


Orquestra de Jazz de Lagos

Agosto:
03 - (Stevie Rays - LAGOS)
09 - (Teatro Munic. FARO)
11 - (Lagos Jazz LAGOS)
19 - (Fatacil LAGOA)
21 - (Praia da Luz LAGOS)


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Sax Jazz

quarta-feira, julho 27, 2005

Um pouco sobre Paquito D'Rivera...


It was in 1953 in Cuba where Paquito was born, that a beautiful curved soprano sax arrived at his home, a gift from his Dad, Tito, which became the best gift his father ever gave him. By the following year, at age 6, Paquito had made his debut at a party celebrating the end of the academic year at his school – performing the Habanera,“Tu”, written by the Cuban Composer Eduardo Sanchez. The rest is history!

In Cuba, his Dad’s business, while he was himself a musician, was selling instruments, books, and musical accessories in the heart of Havana where he made many friends. It was not unusual for the young Paquito to see Cachao, Arturo “Chico” O’Farrill, Bebo Valdes, Chocolate Armenteros, Ernesto Lecuona…and many more visiting, all of which influenced him greatly. In his tiny office, his father had big RCA phonographs and textbooks from the conservatory of Paris which helped initiate Paquito’s style in elements of the French school created by Marcel Mule.

But it was the 1938 recording of Benny Goodman at Carnegie Hall with Lionel Hampton, Gene Krupa, Harry James, Teddy Wilson etc. that made the young Paquito long to come to New York. His Dad also exposed him to other various styles and composers and then started getting him on radio and TV shows, into theatres and nightclubs. Paquito was probably the “smallest saxophonist in the world”!
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Sax Jazz

Criadores do blog...






Sax Jazz



Guitar Player

Bem vindos!

Vimos por este meio agradecer a atenção prestada à nossa página!
O blog jazz-in foi pensado para queles, como nós , vêm no jazz. algo que os supreende, que os fascina...
Como criadores, tentamos atender ás necessidades que acreditamos ser fundamentais de qualquer apreciador de jazz, lamentamos se por qualquer razão a informação presente no site seja demasiado selectiva ou imparcial, mas pecamos pelo facto de sermos músicos... guitarrista e saxofonista...
No entanto, acreditamos certamente que, este blog trará algo de novo aos amantes deste género musical, pelo que esperamos anciosos pelo vosso contacto e comentários.
Qualquer Informação que nos possam enviar(jazz_in_tour@hotmail.com) será muito bem vinda!!! obrigado pela vossa atenção e bem hajam... até jazz...